
os tempos de poder e glória agora eram sinônimo de sertão esquecido. porém, a heroína maria bonita não desistia de alimentar-se dos radares olhares de outrora.
desconhecia derrota e, no final das contas, sempre saía vitoriosa de alguma forma.
a nova estratégia estava dando certo - sacava um atlântico seio para fora da blusa e fingia olhar perdido no horizonte. era lindo aquele olhar e ela apostava todas as fichas do game no infinito de dar seco nos olhos.
a sua retroalimentação umbilical de olhares agora prosseguia com êxito absoluto. todos a olhavam. todos a olhavam muito - na linha abaixo do rosto. miravam, estaqueados, aquele gordo seio pendurado.
feliz ela? talvez, por dentro. pois fora o olhar vagueva no infinito.
7 comentários:
viciada em blog.
blog doido esse.
que viagem é essa?
Clarice Lispector disse em um de seus livros que: " quem guarda as armas a sete chaves é porque tem medo de sair atirando em todo mundo". Se palavras fossem armas tu serias uma excessão.
Na verdade, a vida, numa das suas dimensões, a sobrevivência, qua tale,é o sonho de que vive o padeiro; mas, por outro lado, são-lhe essenciais os sonhos,os "que comandam a vida,e sempre que um homem sonha, o mundo pula e avança como bola colorida entre as mãos de uma criança(...)António Gedeão";
vai em frente com os teus sonhos.
Josué
doidaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
rm
peitolas: ó desejo fraterno e carnal! desejo absoluto muitas vezes prejudicado pela ação da gravidade... isto é grave sim.
vh
minha filha, minha filha,
a mãe está muito orgulhosa de ti.
alcançaste o que não consegui - a constância e comprometimento sério com a escrita.
cn
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