- mamãe, hoje me falaram do jesus.
- é? me conta então, Nina. quem é o jesus?
- jesus é meu primo, mãe!
- ahhh, sério?!
- sim.
domingo, dezembro 08, 2013
ela me apertou sem me dar abraço
- que lindos esses pássaros coloridos, nina!
- não são pássaros, mamãe. são letras 'emes'. emes de mamãe.
segunda-feira, novembro 25, 2013
sábado, novembro 23, 2013
quinta-feira, novembro 21, 2013
quinta-feira, novembro 14, 2013
O Guarda-pratas
durante a sua vida nada, nada era mais importante
do que comer dinheiro. do contrário, nutrir amizades pela inércia de um coração aberto, ou praticar boas ações ao menos uma vez por mês? isso? isso lhe era circo deveras banal. ou melhor, coisa pra otário. fraco. afinal, nada era mais importante do que cheirar dinheiro. e, para isso, era esperto o suficiente. adubava suas plantas e as dos arredores de sua morada - sim! de dinheiro, - para que a fotossíntese, em cifras, fosse garantida às fossas nasais mui comprometidas com o green scenery.
tudo. todos os esforços eram concentrados para que o olor argênteo lhe lograsse a deglutir, digerir e cagar dinheiro. e assim a vida foi esverdeando. esverdeando. esverdeando. esverdeando ao ponto irreparável de um matiz ofuscante. não teve jeito. ficou um limo e apodreceu. quando as botas o senhor prestimoso bateu e enterrado com honras florais, bordadas em ouro, - obviamente - o foi, houve espanto lá onde o humus sobeja. é, meus caros leitores, a sete palmos abaixo da terra, o susto foi grande. pois que os vermes não tinham comida! não havia nada, n-a-d-a para consumir daquele corpanzil recém chegado à hospedaria. depois de muito estudo de caso e reuniões delongadas em cima do senhor Guarda-pratas, os vermes chegaram à conclusão, coitados, de que a vida não era só comida. a vida não era apenas ficar a fazer de tudo para forrar seus buchos sempre famélicos de carne, carne, carne. carne e viva la flesh noveau ad eternum! e ó! olha lá! eis eles lá agora a ficarem contentes. puseram-se brincar de banco imobiliário.
pra ti, meu bem, meu mal. podridão maior da galáxia.
tudo. todos os esforços eram concentrados para que o olor argênteo lhe lograsse a deglutir, digerir e cagar dinheiro. e assim a vida foi esverdeando. esverdeando. esverdeando. esverdeando ao ponto irreparável de um matiz ofuscante. não teve jeito. ficou um limo e apodreceu. quando as botas o senhor prestimoso bateu e enterrado com honras florais, bordadas em ouro, - obviamente - o foi, houve espanto lá onde o humus sobeja. é, meus caros leitores, a sete palmos abaixo da terra, o susto foi grande. pois que os vermes não tinham comida! não havia nada, n-a-d-a para consumir daquele corpanzil recém chegado à hospedaria. depois de muito estudo de caso e reuniões delongadas em cima do senhor Guarda-pratas, os vermes chegaram à conclusão, coitados, de que a vida não era só comida. a vida não era apenas ficar a fazer de tudo para forrar seus buchos sempre famélicos de carne, carne, carne. carne e viva la flesh noveau ad eternum! e ó! olha lá! eis eles lá agora a ficarem contentes. puseram-se brincar de banco imobiliário.
pra ti, meu bem, meu mal. podridão maior da galáxia.
não posso fugir da minha natureza sinistra. desculpem. ainda sou um escorpião nato e salivante.
segunda-feira, outubro 21, 2013
m
ó, minha filha! hoje resolvi me aventurar pelo design. e eis que descubro algo na tua sandalinha. algo que vou te presentear em breve, com uma moldura e tudo mais de lindo. apenas para te dizer, sob uma forma em cores, que minha vida mudou tão completamente contigo, aqui, do meu lado, que eu já nem te fiz um rock melissa! porque, baby, eu só tenho olhos pra ti, minha flor de Dorival Caimi.
quinta-feira, outubro 03, 2013
ah, nina não! III
- Marina, para de atormentar tanto. Lembra que tu tens que ser uma menina educada e delicada, viu?
- Mas, mãe, eu não quero ser educada e delicada. Eu só quero ser bonita!
- Mas, mãe, eu não quero ser educada e delicada. Eu só quero ser bonita!
domingo, setembro 22, 2013
quinta-feira, setembro 05, 2013
segunda-feira, setembro 02, 2013
sexta-feira, agosto 23, 2013
coisas de Porto
essa é uma das coisas da minha cidade que me faz sangrar. literalmente. esse vermelho traz saudades intensas, estremece o baú das lembranças, das paixões, das dores e desfechos nem tão felizes próprios da vida. embebe meu corpo de nostalgia pungente, que, costumeiramente, prefiro pensar que não é tão real o que penso ser, e sim, apenas a assombração travessa do bom e velho "pó dourado da lembrança", como bem diria minha amiga Ane Minuzzo. mas, ok. vou dar a volta por cima, serei um sub-gênero de Amyr Klink; tenho em mente atravessar alguns pedaços de mundo para depois voltar ao meu porto seguro. ao meu porto da 'linda' (?) cidade de Porto Alegre, - lança essa, cravada por algum toureiro desalmado lá do céu? Lá das caldeiras? Ou da farra do boi? que me predestinou pr'esse pago do ferro na carne chamado Rio Grande do Sul.
versão mais clean do pó dourado: aqui!
versão mais clean do pó dourado: aqui!
segunda-feira, agosto 19, 2013
terça-feira, julho 09, 2013
segunda-feira, julho 08, 2013
domingo, junho 23, 2013
tá amarrado!
ufaaaaa! obrigada por dobrar a esquerda, capeta!
embora eu adore o calor estufinha, porque sou quelônia...
enxofre definitivamente não rola.
vá de ré!
domingo, junho 16, 2013
a fábrica de caretas
pior do que estar longe da cultura da gente é se aperceber rodeada de gente conservadora, careta, que, na maioria das vezes só se importa com a estética das coisas, ou em ser linda e arrasar quarteirões com seu way vampírico de ser. socorrrrrrrooooo!
sexta-feira, maio 24, 2013
segunda-feira, abril 29, 2013
quinta-feira, abril 25, 2013
limpando o kharma
coincidência ou não, hoje, abro o computador e me vem esse meme, pulando da tela, caindo no chão e abrindo a janela trancada. e, ao repensar sobre o ontem, sim, admito, sou ácida nos meus repentes. não há como evitar essa única forma descontrolada que encontro para me purificar. mas, enfim, não sou budha, quiçá gostaria de ter um décimo do dharma da daiane lopez peixoto.
mas viu? viu o primeiro item elencado? agora resta-me perdoar. puts!
terça-feira, abril 23, 2013
persona non grata
nunca fui uma pessoa de dar conselhos. aliás, não creio ser a pessoa ideal para entrar nessa onda de mimimis. porém, há um, apenas um conselho que eu não posso deixar de livrar a minha língua, hoje, depois de tanto relembrar situações pretéritas e descobrir que esse caroço de pêssego entalado na minha glote é mais um porco espinho apegado à vida querendo sair goela à fora.
- cara, presta atenção: não seja uma pessoa mal agradecida. seja tudo, seja louco, seja junkie, canguinha, mentiroso, ladrão de super, michê, otário e vagabundo; mas, mal agradecido, não! sabe por quê? por que é esse justamente o nome, elegido como sinônimo, pela dona Exi Stência, para o cabo da enxada que cava o teu buraco. sim, ela isso me segredou, sexta-feira passada, na lancheria do parque.
tenha amor próprio, não se enterre. a mãe Terra agradece e economia de seus vermes cansados.
tenha amor próprio, não se enterre. a mãe Terra agradece e economia de seus vermes cansados.
sexta-feira, abril 05, 2013
o caso
o tempo vai passando, cada vez mais e, proporcionalmente, a esse espaço inexorável que se elastece, vou inventando uma porto alegre. isso, inventando. tal qual o namorico quando recém inicia. de longe, não convivendo, apenas encontros, borboletas e enlevos, idealizando uma coisa que não é, que nunca foi. entretanto, pelo simples fato de estar longe, acredito que é sim, ou, que, pelo menos foi, inegavelmente, um caso de amor.
mas, quando é chegada a hora de subir ao altar e então partir pra convivência...
NÃO! não, peraí. não é bem assim. mas eu pensei... eu pensei, sabe? eu pensei que as coisas fossem ser como estavam na minha cabeça!
PORTO ALEGRE. porto alegre é esse caso de amor, desilusão, ódio e sempre saudade. porque só amamos o que nos contraria.
quinta-feira, março 28, 2013
bom dia!
sabe o que me frustra?
é esse jeito egoísta de algumas gentes 'amigas'
essa maneira boba de se fazer de cego
porque sei bem de suas retinas ajustadas
de amar um amor retraído, pra não gastar o estoque
amor de economia
bom dia!
ó, vão si fudê a seco e com cascalho
é esse jeito egoísta de algumas gentes 'amigas'
essa maneira boba de se fazer de cego
porque sei bem de suas retinas ajustadas
de amar um amor retraído, pra não gastar o estoque
amor de economia
bom dia!
ó, vão si fudê a seco e com cascalho
quarta-feira, março 27, 2013
o mapa casual? de bonamigo
e eis que somos tomadas da mesmiíssima emoção. sentar na janela 'fox' e aterrissar na cabeceira uno-uno do salgado filho e então ver o delta do jacuí a desembocar no guaíba. e opa! olha ali! o mapa do rio grande do sul a fazer jus à cartografia. "coisas de magia sei lá... paralelo 30º."
terça-feira, março 26, 2013
parabéns, porto alegre!
241 primaveras da cidade da minha vida.
hoje, ao me deparar com esta foto de Manoel Canepa, impossível foi não sentir uma golfada de saudade, misto de facada aberta que nunca cicatriza. a dor começa na garganta, não dura muito, mas é suficientemente amarga em seus quase três segundos de aperto.
foi muita história linda pra simplesmente tanger o barco e de pronto já aportar com âncoras.
o que porto alegre tem de bonito?
há nas gentes tatuagem a ferro e fogo. viva lá e saberás.
p.s. ó, só mais uma facadinha pra ter certeza da dor:
terça-feira, março 19, 2013
ambiguidade
do nozinho na cabeça
("aqui" faz ou não faz frio?)
segunda-feira, março 18, 2013
se penso lógico, exito!
se tempo é dinheiro e quem trabalha muito não tem tempo para coisa alguma, então quem trabalha muito não tem dinheiro!
quinta-feira, março 14, 2013
começar um livro é sempre um passo na escuridão, uma questão de fé.
p.s.: eu reconheço essa foto pela luz, pela posição dos objetos, pela vivência é lógico. não consigo simplesmente senti-la como apenas mais uma fotografia, dentre as tantas que pertencem aos meus esconderijos secretos que entopem meu computador.
só de olhar essa imagem, ainda, ainda me dá um aperto no peito, de lembrar da cabeceira da cama, de frente pra rua arborizada, repleta de ipês roxos e azaleias, da minha ex-casa, na miguel tostes. ter saído de lá me foi uma espécie de cesariana: arranque desalmado do útero, mesmo sendo chegada a hora.
terça-feira, março 12, 2013
sexta-feira, março 08, 2013
8 de março
"porque o negócio é ficar plantando essas malditas ideias - que somos fúteis, invejosas, vazias, que só pensamos em cor-de-rosa. escondem-se exemplos opostos porque são menos consumíveis... bah. e outra coisa que se empurra é as feministas são chatas, loucas e, no fundo, na hora de dividir a conta querem que o homem pague. cansa!"
Ane Minuzzo
segunda-feira, março 04, 2013
sexta-feira, fevereiro 22, 2013
quarta-feira, janeiro 09, 2013
segunda-feira, janeiro 07, 2013
quarta-feira, dezembro 19, 2012
amor e sexo
o meu saudosismo chega a beirar a infantilidade mais primária do ser: "- ah, se o gênio da lâmpada aparecesse de repente pra mim, eu pediria apenas isso: quero mudar de volta pro meu Estado." ah, eu não me importo com as belezas que saltam a cada quadra, com os ares prósperos da cidade exponencial do leminski. eu prefiro o anti-heroísmo de voltar pra caldeira, ficar de beira, varrida pra cultura cisplatina, falida nos remendos dos asfaltos ferventes a pegar brisa da mata atlântica na cara. porque simplesmente eu tenho um caso de amor e sexo com meu Rio Grande.
sexta-feira, novembro 16, 2012
e sou aquela tipinha, gasguita, que sente assoprada a vida dentro do coração numa única golfada de lobo mau e ainda assim, não se sente plena. é necessário voltar. é necessário voltar mais uma, duas, três encarnations pra então finalmente dizer pro todo poderoso:" - tá, Deus, deu. já posso tomar um cafezinho e me ir."
terça-feira, outubro 30, 2012
segunda-feira, outubro 22, 2012
dor iana, mariana.
ah, a vida linda, perfumada, viajada, bem vivida.
mas lá no fundo a vida de margarina é um ranço só.
tudo não passa de uma mentira; uma mera convenção para que não apareçam ratazanas estampadas ao invés.
abaixo daquele verniz mercadológico está a mais profunda faceta: a vida egoísta, a vida filha da puta tendo como recheio ensebado o EU acima de tudo.
* uma singela homenagem aquele cara de tamanduá ávido, que, apesar dos sem números de títulos da área de humanas, ainda come, respira, veste e caga dinheiro.
domingo, outubro 21, 2012
terça-feira, outubro 16, 2012
pra acabar com nostalgia derramada
eis um modo mais desapegado de encarar uma mudança. digamos que...
a metade dos conselhos eu já fiz exatamente como consta!
então bora assimilar algumas outras dicas da dona martha, que, de vez em quando, não é que ela acerta?
segunda-feira, outubro 15, 2012
vi-da, vi-da, vi-da! Davi.
hoje nasceu o filhote da minha grande amiga e parceira dos tempos das belas letras.
Ane, muitas felicidades! que o Davi traga crescimento, alegrias, amor, vi-da, vi-da, Da-vi para a tua vida.
e, nesse ínterim de mencionar a remota São Manoel, resgato lá do fundo do copo das poesias aquáticas, o tempo mágico dessas duas egoistinhas, que sempre desejaram ter a vida inteira pra continuar estudando, vivendo de mascar arte, entornar brahmas, sem donos para o nosso relógio no tempo livre, ficando longe, distante de compromissos familiares que atassem. agora... fica a pergunta fatal da mulher passada dos trinta:
"- filhos, se não tê-los, como sabê-los?"
E agora, José?
bom, em todo caso, apesar de sermos umas mães "Sara", uma coisa é certa: aproveitamos (acho) suficientemente a vida quase eterna de filhas. e foi bom demais! Agora, há uma nova vida, duas novas vidas: a do Davi e da nova Ane, que, hoje, também nasceu!
bem-vindo, Davi!
rei do mundo.
rei do mundo.
terça-feira, outubro 09, 2012
a chave
quando eu começo a abrir as infindáveis caixas da mudança, posso incrivelmente sentir os eflúvios da casa antiga recendendo junto com todas as coisas que vão saindo de dentro delas. mais fácil seria tocar a vida estando este apartamento vazio e recomeçar tudo do zero, sabe? realizar meu grande sonho de me desescravizar das coisas, essas mesmas arapucas que me atam em meio a tralhas, espelhinhos de índio acalentado. e lá vem os cheiros de novo. isso dói. e dói justamente porque a vida não volta e voltar não é mais a solução: é a derrota. então não me güento nesse fatalismo e caio na tentação viciante de ouvir o gato miar, puxando uma seleção de bandas gaúchas da porra salvadora do youtube, aí, pronto: é sanguinário esfaqueamento nesse peito nada engessado de devoção besta! bidê o balde, pouca vogal, wander wildner, tonho crocco, ô. júpiter maçã, ultramen! acústico & valvulados, um tal de eric van delic... bah, somente a gaulesada fodalha a chamar o Jason em plena segunda-feira quase 13.
entre sincopadas gaudérias que mitigam e ora torturam essa minha sede salgada de saudade, não me resta outra aventura senão ficar jogando uma espécie de três marias mental: fico paralizada sobre os amontoados de papelão dando um tempo pro porre de ressuscitar coisas, coisas, coisas, coisas, coisas e resolvo que a melhor saída pra fugir da escravidão material é refazer, aqui, sem pressa os caminhos antigos e reincidentes do bonfim, revendo os amigos pelo pensamento, emergindo da consciência as mancadas a contra-gosto, minhas faltas e provas, talvez, veladas, de amizade; o silêncio escorpiônico delongado por fome de auto-ajuda e necessidade de boca calada, colada de gostosa solitude; imagino, também, os canteiros repletos de flores dos Ipês antigos, tapete orgânico pra alegria e desespero dos velhos maniáticos das calçadas tantas; os parques de porto na primavera cada vez mais temporã, esperando a minha canga da bahia e um belo chima da bruxa Amanda! o cais da mauá e seus guindastes semi-escondidos dos olhos de todos, o rio meio podre, mas guaíba a emoldurar o orgulho do grande nada... e então sinto que sou sim, sou, mais do que nunca, uma estrangeira em busca de uma ressignificação pr´uma vida que ainda nem me atrevo direito a peitar. afinal sou fixa. sou gato ancião que não quer mudar de casa por nada deste mundo.
Ainda não me sinto, ainda não me imagino, mesmo já estando na pólis dos bem-aventurados. É estranho escrever isso, já me precipitando com certo estado de espírito gaucho de não pertencimento quando fora da querência. Talvez sejam as dores do desenraizamento forçado. Porto Alegre. P-o-r-t-o Alegre. província-cozinha da mamma e do macarroni quentinho. Há algo de confortante na ovópolis onde nasci. Por isso de "cozinha" - lugar, em geral, medianamente pequeno, onde nos sentimos bem, seguros, perto dos açúcares, bafores, temperos, colheres, guinsos cegos ou nem e cristais paraguaios. Assim é minha Porto Alegre; minha cozinha onde relego a louça, porque sempre há tempo. "Nessas cidades" mais aceleradas, mais modernas e desenvolvidas, à sombra de paulicéia, a corrida pela sobrevivência desumaniza, acaba artificializando a vida. a vida linda. de piscina de esplanada. e tem que estar tudo em ordem. não se adia a louça. tudo tem que estar bonito na terra dos polacos do taco com sinteco. essa coisa muito bonita e certinha me cai um tanto besta.
enfã. preciso de um divã. para desabafar meus afãs de Teixerinha. Afãs de meu Tio Mário, que, ao vir ao paralelo 30º, sempre anuncia ser a última vez da vida dele, um sem-número de vezes; mas, invariavelmente, dá um jeito de cruzar o globo pra passear no brique. é isso que faz porto alegre: amarra. dá uma chave de buceta nos vivente.
segunda-feira, outubro 08, 2012
quinta-feira, setembro 20, 2012
minuzzeando
ora, ora, vida que sopra mudanças! cá me encontro entre pilhas e mais pilhas de caixas sobrepostas; e, nesse bagunça sem remorso algum, encontro cartas, velas antigas das festinhas no apê, cedês de amores antigos, incensos desmerecidos e, meldels! a bolsa que eu tanto procurei! toda empoeirada e descolorida pelo tempo. já há alguns bons anos perdida no fundo do armário que eu nem imaginava ser tão precioso esconderijo. freio a alucinação de ganhar tempo e paro para futricar os botões da câmera, ouvir novamente o barulhinho da fita rebobinando e dando stop! e que música que me era isso! ah, não consigo simplesmente continuar a arrumação e jogá-la na próxima caixa. preciso desesperadamente matar a curiosidade de fazer voltar algo que eu nem mais me lembro ou sequer sei o que é.
então...
de repente!
ei-la.
ei-la.
há sete anos atrás.
terça-feira, setembro 11, 2012
um ano e meio
vê se pode! a nina já tem um ano e meio!
a passagem do tempo é avassaladora. pôxa, Deus! bem que poderias dar um slowmotion nessa aceleração celular, hein!!!
sexta-feira, agosto 17, 2012
greenpeace
pare um minuto!
assine a petição Desmatamento Zero e coloque um tijolinho a mais nessa construção!
segunda-feira, agosto 13, 2012
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