quarta-feira, novembro 30, 2011

glup (só de vez em quando)




ô filha! tu é tudo de bom nessa minha vida!


ah, mas para que tudo ficasse perfeitinho, como bem dizia aquela chata da xuxa meneghel: "pro nosso planeta ficar redondinho" - bem que poderias deixar a mamãe ter um tempinho a mais, um tempinho extra. tipo assim...



...



conseguir engolir a saliva de vez em quando, sabe?!

terça-feira, novembro 22, 2011

as vizinhas



então eis mais um motivo para Machado ser atemporal.



(não acreditei quando abri uma coleção antiga, de Machado. estava toda carcomida pelas bordas; porém, nenhuma linha, nenhuma palavra havia sido roubada.



digamos que...



inadvertidamente, uma obra de arte vizinha da outra!)

quinta-feira, novembro 17, 2011

eeeeeeee! oba! agora só eu existo!




o ser era tão sobremaneira Egoísta, que não consultou ninguém. por conta própria própria, decidiu mudar; e mudou. transformou a palavra que acima o denomina em: Eeeee.




e, como isso ainda não foi suficiente para o contento de seu ego, inflado de si, verdadeiro pedinte embriagado de primeira pessoa no singular, sem gelo, - pediu mais, pediu melhor. aliás, bom lembrar - ele nem pediu, porque quem pede, consulta. apenas emitiu um decreto nacional constando: daquele dia em diante - aos dezessete de novembro, de 2011, apenas a palavra Eeeeeee ocuparia o espaço destinado as palavras que começassem com e no dicionário.




[pobre Buarque de Holanda.]



quinta-feira, novembro 10, 2011

"climbing the mountain"

nada de calculista! é um vício instigante o delírio deambulante do montanhista. querer voltar e voltar e voltar. nada mal lá ficar, mesmo quando nem nada mais por aqui pulsar.


p.s.: o título é uma oportuna alusão à sensação que Minuzzo e eu sempre sentíamos ao iniciar uma prova de literatura, na época inteira das Belas Letras, quando tínhamos que dissertar feito duas Chicas Xavier a parir vidas e vidas e vidas pelo pulso.

terça-feira, novembro 08, 2011

sexta-feira, novembro 04, 2011

!

minha filha, presta atenção:

a cavalo dado não se olha os dentes!