logo, logo, lança-se ao abraço da mãe para se sentir forte de novo; mas lá no fundo, morre-se um pouco, morre-se por segundos, morre-se, sim, de instante de solidão inesperada e de impotência frente ao que já é...
o tempo de sair do coletivo se dá em instantes. a mão está esfolada e o nosso mundo mudou, dividiu-se entre os pequenos rasgos da palma da mão. agora certas coisas assim o são, cabe a nós ter munheca antes da freiada. tudo é aprendizado, tudo é um caminho, e a pele nova vem, assim como a calçada seca em dia de verão...e além do mais, não podemos esperar que os motoristas não freiem abupto. eles sabem o que fazem.